Conheça as diferenças na contratação de corretor de imóveis autônomo e PJ
Na hora de contratar, é importante ter conhecimento sobre a diferença entre cada tipo de atuação. Hoje, vamos discutir a diferença entre contratar um corretor de imóveis autônomo ou PJ!
Quando você está considerando trabalhar com um corretor ou empresa imobiliária, você provavelmente também quer saber se pode esperar o mesmo nível de profissionalismo que você esperaria de um corretor autônomo.
Discutiremos os atributos de cada modelo de trabalho, bem como a distinção entre trabalhar com um corretor de imóveis do CNPJ ou com um autônomo.
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Qual a diferença entre contratar um corretor de imóveis autônomo e PJ?
Observe as características do profissional PJ, do profissional autônomo e suas diferenças como modelo de trabalho para corretor.
Corretor autônomo
Um profissional autônomo é aquele que trabalha independentemente e suporta todos os riscos envolvidos na prestação de serviços, nesse caso não há vínculo empregatício. Além disso, ao contrário dos modelos PJ ou CLT, ele pode ser ou um indivíduo ou uma empresa.
Suas principais características são:
- Um indivíduo que presta serviços a uma ou mais empresas em tempo parcial, sem vínculo empregatício;
- Um indivíduo que realiza, por conta própria, uma atividade econômica urbana com ou sem fins lucrativos.
É importante entender que autônomo não é o mesmo que “profissional liberal”. A educação técnica não é exigida para ser autônoma, portanto não é o mesmo que o profissional liberal, que deve ter treinamento técnico.
Corretor PJ
Um contribuinte que trabalha como PJ, ao contrário de um trabalhador autônomo, não pode ser considerado como uma Pessoa Física. Isto porque, como a frase indica, ele atua como uma empresa (Pessoa Jurídica) e exige um CNPJ em funcionamento para emitir notas fiscais – um registro dos serviços prestados.
Qual a diferença entre eles na contratação?
A principal diferença entre as duas formas de atuação está nos impostos pagos pela empresa.
Quando você contrata um corretor de imóveis autônomo, por exemplo, você deve emitir um RPA (Recibo de Pagamento para Autônomo) para ser pago. Entretanto, você deve pagar os impostos em torno da taxa quando contrata um autônomo, o que não acontece quando você contrata um PJ.
Assumir um prestador de serviços, seja no modelo autônomo ou PJ, provou ser muito benéfico para as empresas. Estes modelos têm sido particularmente populares nos últimos anos.
O profissional e o empregador em ambos os casos têm uma relação muito flexível, já que o modelo não tem a característica de subordinação, como na CLT. O profissional só entrega o trabalho a tempo, mesmo que algumas empresas estabeleçam condições em um contrato de prestação de serviços.
Quando se começa a empregar especialistas, é fundamental buscar uma empresa de consultoria contábil que tenha experiência com este tipo de cenário.
Que tipo de negócio é melhor para os profissionais que vou contratar? Que CNAEs eles terão em seu CNPJ?
Estas são apenas algumas das questões que irão surgir quando você começar a contratar pessoal. E a Prone está pronta para te ajudar a responder a essas perguntas!
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